Pelas roupas, imitando os personagens das novelas e os comentários vindos após os programas de televisão, vemos o quanto o povo brasileiro é sem opinião. Basta que alguém do mundo da moda diga qual deve ser a cor da estação e é imediatamente obedecido.
Mulheres não suportam encontrar outras com roupa igual à sua. Neste caso, está claro que a roupa era apenas para ser exibida. De igual maneira, a cor da casa, a marca do tênis, etc.
Por não viverem suas próprias vidas é que temos uma humanidade mentalmente doente, esquizofrênica.
Cada ser humano é único e esta deveria ser a primeira estrutura mental a ser desenvolvida: a noção do eu. Eu existo, posso pensar e ter gosto diferente.
Mas o que vemos? Uma humanidade-piolho, andando pelas cabeças dos outros, porque sofre de uma doença crônica: preguiça de pensar, de ser autêntico, verdadeiro.
O Mestre Hermes, horrorizado com a humanidade, refletiu: “Nunca vi uma humanidade como a da terra. O Mestre de vocês (Jesus), envia seus maiores mensageiros para educá-los, mas os ídolos de vocês são cantores, artistas de televisão, jogadores de futebol. Parece que vocês gostam é de sofrer”.
Mestre Hermes está certo. As pessoas são príncipes e princesas vivendo como sapos, ensinou o Mestre OSHO.
Fonte: da redação