O Fundo de Assistência à Saúde dos funcionários da Câmara Legislativa (Fascal) encaminhou correspondência para cerca de 30 associados “optantes” dando prazo de 60 dias para que procurem outro plano de saúde. Alega, entre outras coisas, falta de recursos para bancar as despesas para a manutenção daquelas pessoas em seus quadros.
Paradoxalmente, a Mesa Diretora da Casa aprovou, semana passada, uma reformulação no mesmo Fascal que provocará uma despesa extra de R$ 10,2 milhões até o final de 2018. O objetivo é ampliar a rede de atendimento aos parlamentares e funcionários. Cabe a pergunta: como o Fascal não tem condições de manter apenas 30 associados e seus dependentes, mas quer aumentar a assistência aos deputados distritais e aos demais mil e tantos associados?document.currentScript.parentNode.insertBefore(s, document.currentScript);